Mariana Menezes

A obra O Terapeuta (1937), de René Magritte, apresenta uma figura enigmática, sem rosto, sentada à beira de um penhasco.

Com bengala e maleta, sua capa aberta revela uma gaiola, onde um pássaro está preso e outro já voa livre — imagem que sugere a possibilidade de atravessar limites e acessar o interior da alma.

Nessa criação, Magritte associa a figura do terapeuta ao ofício psicanalítico: pela palavra, o inconsciente se revela e o sujeito pode libertar-se das prisões que o aprisionam.

PSICANALISTA

Psicanalista com formação pelo Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP), em São Paulo.

Pós-graduada em Sociopsicologia pela FESP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo).

Integrante do LATESFIP – Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP, centro de pesquisa interdepartamental vinculado ao Departamento de Filosofia e ao Instituto de Psicologia.

Membro da EPP – Escuta Pública de Psicanálise, coletivo dedicado à democratização da psicanálise por meio de plantões gratuitos de escuta.

Atendimento a adultos e adolescentes, em formato on-line e presencial, oferecendo um espaço de elaboração pautado pelo respeito à singularidade de cada sujeito, ao seu tempo e à sua história.

Minha prática clínica é atravessada pelos referenciais da psicanálise – Freud e Lacan – em diálogo com a antropologia, campo de interesse e pesquisa que amplia a escuta para as dimensões sócio-históricas que constituem os sujeitos.

O consultório se constrói como espaço de acolhimento, encontro e liberdade: um lugar onde afetos, angústias e desejos podem ser elaborados, abrindo caminhos para novas formas de se relacionar consigo mesmo e com o mundo.

Sobre Mim

Quando devo procurar ajuda?

Uma das formas de exercer autonomia é possuir um discurso sobre si mesmo - Neusa Santos Souza

Ansiedade e Angústia

Quando sentimentos de preocupação, tristeza, aflição, impaciência ou vazio parecem difíceis de nomear ou de suportar.

Sofrimento

Quando a relação com o corpo, a comida, sono, sexualidade, álcool ou outras substâncias se tornam fontes de dor.

Repetições

Quando nos deparamos sempre com as mesmas situações dolorosas na vida afetiva, familiar ou profissional.

Conhecimento

Quando existe um desejo de se conhecer mais profundamente e construir novas formas de se relacionar consigo e com o mundo.

Por que escolher a psicanálise?

A psicanálise é um espaço onde a palavra tem potência de transformação.

Mais do que um método clínico, ela oferece tempo e cuidado para que cada sujeito possa elaborar dores e desejos, encontrando novas formas de se relacionar consigo e com o mundo.

Trata-se, ao mesmo tempo, de uma teoria do inconsciente e de uma prática clínica que se mantém atual e crítica diante das questões de cada época e tempo.

O método psicanalítico abre espaço para uma escuta cuidadosa que não se limita a sintomas, diagnósticos ou protocolos, mas reconhece a complexidade de cada história e os atravessamentos sociais, históricos e culturais que constituem os sujeitos.

Por fim, a psicanálise se mostra fundamental como resistência à lógica da aceleração, sustentando o valor do tempo, da palavra e de uma escuta verdadeiramente singular.

Obra de arte de Remedios Varo: Mulher saindo do Psicanalista

Vamos conversar?

Os atendimentos são feitos on-line ou presencial, com horário semanal, definido entre o analista e o paciente.

O espaço analítico se sustenta na liberdade de falar: qualquer pensamento, lembrança ou emoção pode ser trazido nas sessões.

Para que isso seja possível, o analista garante uma escuta sem julgamentos e o sigilo absoluto sobre tudo o que é dito.

Essa é uma condição ética indispensável ao tratamento psicanalítico.

Sonho Causado pelo Voo de uma Abelha ao Redor de uma Romã um Segundo Antes de Acordar (1944), Salvador Dalí.

Essa obra de arte é uma das mais famosas de Dalí, justamente porque ele se dedicou a pintar o funcionamento dos sonhos à luz da psicanálise Freudiana.

Contatos

Telefone e WhatsApp:

+55 (11) 99962-8211

E-mail:

contato@marianamenezespsicanalista.com.br

Horário de atendimento (Brasília):

De segunda a sexta, das 8h às 20h

A Persistência da Memória (1931), de Salvador Dalí.

A obra traduz o funcionamento do inconsciente e do tempo subjetivo, mostrando como a mente pode distorcer a realidade ao explorar desejos, lembranças e medos — como nos sonhos.